Home Random Page


CATEGORIES:

BiologyChemistryConstructionCultureEcologyEconomyElectronicsFinanceGeographyHistoryInformaticsLawMathematicsMechanicsMedicineOtherPedagogyPhilosophyPhysicsPolicyPsychologySociologySportTourism






Vou Dizer A Meu Sinhõ

 

(version one)

Vou dizer a meu sinhõ,

Que a manteiga derramou.

Vou dizer a meu sinhõ,

Que a manteiga derramou.

E a manteiga, ela nao e minha,

E para a filha de Ioio.

Vou dizer a meu sinhõ,

Que a manteiga derramou.

E a manteiga do patrão,

Caiu no chao, se espatifou

Vou dizer a meu sinhõ,

Que a manteiga derramou.

 

(vesrion two)

Vou dizer a meu senhor
Que a manteiga derramou
Vou dizer a meu Senhor
Que a manteiga derramou
A manteiga não é minha
A manteiga é para filha de Ioio
Vou dizer a meu Senhor
Que a manteiga derramou
Oi a manteiga do patrão
Caiu no chão e derramou
Vou dizer a meu Senhor
Que a manteiga derramou

Vou me embora pra Angola

 

(version one)

Vou-me embora, vou-me embora, vou-me embora pra Angola
Vou-me embora, vou-me embora, vou-me embora pra Angola
Berimbau tá me chamando, vamos logo e vadiar

 

(version two)
Vou me embora, vou me embora, vou me embora pra Angola,
Berimbau tá me chamando, eu não vou me demorar.
Vou me embora, vou me embora, vou me embora pra Angola.
Vou me embora, pra angola, pretendo não voltar.
Vou me embora, vou me embora, vou me embora pra Angola.
Berimbau tá me chamando, vou me embora pra Angola.
Vou me embora, vou me embora, vou me embora pra Angola.
Somos todos angoleiros, angoleiros de Angola.
Vou me embora, vou me embora, vou me embora pra Angola.

 

Vou Balancar, Vou Balancar

 

Vou balancar, vou balancar

O pé do coqueiro, para côco derrubar

O pé do côco nerosa, vou tirar o seu dendê

Pra fazer acarajé, para sinhã lever a vender

Vou balancar, vou balancar

O pé do coqueiro, para côco derrubar

O côco é cara duro, tá difícil de cair,

Acabou pegar esses côcos, sinhã mandou pedir

Vou balancar, vou balancar

O pé do coqueiro, para côco derrubar


Xarél, Xereré

 

Xarél, xereré

É o peixe do mar

 

Xo Xo Meu Canario

 

(version one)

Xô xô meu canário
Meu canário é cantador
Xô xô meu canário
Bateu asa e avoou,
Xô xô meu canário
Nunca mais aqui voltou
Xô xô meu canário
Canarinho de Alemanha
Xô xô meu canário
Preto velho também apanha
Xô xô meu canário
Meu canário é cantador

 

(vesrion two)

Xô xô meu canario

Meu canario é cantador

Xô xô meu canario

Foi embora e me deixou

Xô xô meu canario

Meu canario é da alemanha


Zum, Zum, Zum

(vesrion one)

Olha eu vou contar
Quem quiser pode me ouvir
Quem quiser diga que não
Quem quiser diga que sim
Agradeça à escravidão
Quem quiser que fale asneira
Se não fosse o escravo
Não existia a capoeira
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Cuidado com preto velho
Que ele pode machucar
Nos tempos da escravidão
Já jogava o pé pro ar
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
Zum, zum, zum
Capoeira mata um
A filha do meu patrão
Ia na escola estudar
E a caneta do escravo
Era o canavial



 

(vesrion two)

Agora eu vou falar , quem quiser pode ouvir
Quem quiser diga não , quem quiser diga que sim
Agradeco a escravidao , quem quiser que ache asneira
Se não fosse o escravo , não existia a capoeira , zum zum zum
Zum , zum , zum , capoeira mata um
Zum , zum , zum , capoeira mata um
O filho do meu patrao , ia para a escola estudar
e a caneta do escavo , era o carnaviar , zum zum zum
Zum , zum , zum , capoeira mata um
Zum , zum , zum , capoeira mata um
Cuidado com o preto velho , ele pode machucar
No tempo da escravidao, ja jogava o pe pro ar, zum zum zum
Zum , zum , zum , capoeira mata um
Zum , zum , zum , capoeira mata um

 

(version three)

Agora eu vou falar,

Quem quiser pode ouvir,

Quem quiser diga que nao,

Quem quiser diga que sim.

Agradeço o escravidão,

Quem quiser que ache asneira,

Se não fosse o escravo,

Não existia a capoeira, zum zum, zum

Zum zum zum, capoeira mata um

Zum zum zum, capoeira mata um

O filho do meu patrão,

Ia para a escola estudar,

E a caneta do escravo,

Era o carnaviar, zum zum zum

Zum zum zum, capoeira mata um

Zum zum zum, capoeira mata um

Cuidado com o preto velho,

Ele pode machucar.

No tempo da escravidão,

Já jogava o pé pro ar, zum zum zum

Zum zum zum, capoeira mata um

Zum zum zum, capoeira mata um

 

(verson four)

Olha, eu vou contar,

Quem quiser pode ouvir.

Quem quiser, diga que não,

Quem quiser, diga que sim.

Agradeça a escravidão,

Quem quiser que ache asneira,

Se não fosse a escravidão, ai lélé!!

Não existia a Capoeira.

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Cuidado com preto velho,

Que ele pode machucar.

No tempo da escravidão, ai lélé!!

Já jogava o pé pró ar.

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

Zum, zum, zum, Capoeira mata um!

O filho do meu pratrão,

Ia na escola estudar.

E a caneta do escravo, ai lélé!!

Era no canavial.

 


Date: 2016-01-14; view: 782


<== previous page | next page ==>
Valha- Me Deus, Senhor São Bento | Zum Zum Zum Besouro Mangangá
doclecture.net - lectures - 2014-2024 year. Copyright infringement or personal data (0.007 sec.)